Como pode imaginar, 2020 ficou marcado pelo ano da pandemia e, consequentemente, pela revolução tecnológica.
2021 não é exceção, uma vez que a Covid-19 ainda se mantém e a digitalização continua bem presente, sendo considerada a máxima essencial para um negócio sobreviver.
De facto, a pandemia acelerou o processo de digitalização, tornando claro para todas as empresas a necessidade que dela advém. Todos os setores se sentiram obrigados a reavaliar a situação, a fazer mudanças e a procurarem soluções com o objetivo de proteger não só os negócios, como os colaboradores das ameaças digitais existentes. “A Pandemia levou 30% das empresas em Portugal a acelerar os planos de digitalização e automação”, segundo o estudo “Skills Revolution Reboot: os três R’s – Renovar, Requalificar, Redistribuir”, do ManpowerGroup.
O processo de transformação tecnológica, outrora visto como um caminho demorado, teve de ser implementado no menor tempo possível, a fim de suportar o teletrabalho. “Fizemos um salto tecnológico em dois meses equivalente ao que esperávamos em dois anos”, confirma Paula Panarra, general manager da Microsoft Portugal. No entanto, muitas das organizações não se encontravam preparadas para estas mudanças profundas.
Um estudo apresentado pela Xerox, “Future of Work”, demonstra os maiores desafios tecnológicos sentidos no último ano, a nível global e nacional:
- Dificuldade no suporte remoto de TI;
- Soluções inadequadas de fluxos de trabalho;
- Ausência de ferramentas de comunicação e colaboração;
- Ausência de soluções baseadas na cloud.
Apesar de existir um regresso ao local de trabalho de forma progressiva, continuam a persistir dúvidas referentes ao modo de operar, principalmente por ainda haver uma realidade de trabalho híbrida, ou seja, num misto de trabalho remoto e presencial. Contudo, o ponto fulcral onde todos convergem é a necessidade de existir uma infraestrutura de TI, segura e conectada, com cloud, com ferramentas de colaboração e com soluções tecnológicas adaptadas ao local de trabalho. Desta forma, é exequível a realização do trabalho em qualquer local, sem que isso acarrete impactos na produtividade e na segurança da informação.
O período pandémico vivido, fez com que a maioria das pequenas e médias empresas adiasse a inovação tecnológica, segundo o presidente do ISEC, Mário Velindro, esclarece à RTP. No mesmo sentido, a Academia de Estudos Avançados adianta que para existir uma recuperação estável da economia, no período pós pandemia, as empresas necessitam, indubitavelmente, de se reorganizar e, nesse processo, é crucial recorrer a serviços de consultoria tecnológica. Ao recorrer a estes serviços, as empresas estão a capacitar a organização como um todo, aumentando, a produtividade e, consequentemente, os resultados.
Por sua vez, as grandes empresas são as que pretendem digitalizar-se, passando não só pela parte produtiva, como pelas restantes áreas e departamentos, como a produção, logística, administrativos, comerciais, recursos humanos, entre outros. Adicionalmente, uma das grandes vantagens da automação passa por uma poupança de horas laborais. Segundo o relatório “Trends in Workflow Automation”, realizado pela Salesforce, 75% das empresas que aceleraram o processo de automação, pouparam cerca de quatro horas por cada semana de 40 horas de trabalho.
A tecnologia, se usada eficiente e inteligentemente, ajustada aos objetivos que se pretende alcançar, permite aumentar a competitividade das empresas no mercado, torná-las mais eficientes na análise de dados e mais inteligentes na forma de relacionar com o cliente. Assim, se utilizada corretamente, a digitalização pode ser o boost essencial que a ActiveSys pode dar à sua empresa.
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A ActiveSys mantém-no informado.