A cada ano que passa, produz-se mais e mais informações.
Os dados continuam a crescer e os servidores continuam a representar uma parte importante numa organização. Não obstante, à medida que os negócios se tornam mais digitais, aumentam as necessidades de investimento na área.
Este mercado tem crescido de forma acelerada nos últimos tempos, graças à pandemia, que impulsionou a digitalização dos negócios. Com a adaptação a um novo normal, o foco passou a ser a eficiência, a otimização dos custos e o bem-estar do cliente.
Atualmente, a preocupação não se centra apenas no crescimento de dados, mas também na continuidade do negócio, na segurança e no compliance.
De acordo com Marco Vicente, da Toshiba, mundialmente, em 2019, foram produzidos 41 zetabytes de informação. Em 2022 essa produção passou para os 97 zetabytes, e a previsão para 2025 é de 181 zetabytes, uma enormidade que precisa de ser armazenada em algum lado.
A melhor tecnologia que cobre todas estas necessidades é a virtualização, que acarreta vantagens como a redução dos custos, a otimização dos recursos, entre outros.
De facto, tal como todas as outras tecnologias, também o data center caminha para uma virtualização total.
Também a Cloud ganhou uma nova vida, o que impactou o mercado de servidores e de armazenamento. Muito se questiona sobre a chegada da Cloud Pública, uma solução as-a-Service cada vez mais procurada pelos clientes, e sobre o papel que esta exerceu sobre a relevância dos servidores e do armazenamento. No entanto, os especialistas não reconhecem esse acontecimento, comparando que com a virtualização também não se deixou de vender servidores.
Sublinha-se que, com a utilização das Clouds Públicas, também é possível ter acesso a serviços de disaster recovery ou armazenamento de backups fora da organização. Contudo, destaca-se que nem tudo vai para esta solução. Ainda vão continuar a existir muitos data centers e muito edge computing.
A virtualização do armazenamento consiste na partilha de recursos através da junção do armazenamento físico de vários dispositivos numa só reserva centralizada. A nova virtualização do armazenamento, chamada de 2.0, é mais eficaz do que a abordagem tradicional já que a maior parte dos novos conteúdos e dados são não estruturados, o que torna as empresas incapazes de gerir tudo. Da mesma forma, é essencial para a otimização, disponibilidade, redundância, elasticidade e segurança.
A ideia, então, é que as organizações transfiram estes dados para uma storage por objetos, eliminando as cópias de segurança tradicionais, substituindo-as por uma replicação de dados imutáveis, em tempo real, para um cluster remoto.
Com as necessidades de armazenamento das empresas a aumentarem, a virtualização do armazenamento 2.0 oferece várias vantagens às empresas como melhor capacidade de gestão de dados de qualquer género, redução de custos e, ainda, maior proteção contra a perda de dados.
Adicionalmente, as organizações, com esta tecnologia, deixam de precisar de prever as necessidades de armazenamento, já que podem adicionar a quantidade exata de que precisam, a qualquer momento. Ainda, podem aumentar a capacidade do cluster sem qualquer reconfiguração e sem tempo de inatividade.
Também a solução VDI foi considerada por algumas empresas, já que permite que os utilizadores possam aceder de forma segura a informações e documentos, ao mesmo tempo que protegem os dados da empresa. De igual forma, também se assistiu a um crescimento de software defined networking, notando-se uma clara aposta na virtualização das redes, a fim de melhorar o trabalho remoto.
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) tem como principais pilares a modernização e a digitalização, tendo como componente principal a Transição Digital, com verbas na ordem dos 2,4 mil milhões de euros. No entanto, o atraso da aprovação do orçamento de Estado, adiou a implementação das verbas do PRR e, para além disso, muitas empresas deixaram de ter interesse nestes apoios a partir do momento em que compreendem que não conseguem atender todos os requisitos exigidos.
Salienta-se que, apesar do PRR estar muito focado no setor público, existem outros fundos europeus que são muito relevantes. Somados todos os apoios, a quantidade de recursos financeiros disponíveis e alocados para Portugal nos próximos anos são, de facto, relevantes.
No entanto, o período pandémico atravessado foi difícil para as empresas. Muitas aceleraram os investimentos, outras não conseguiram prosperar financeiramente e houve até quem não fizesse nada, apenas renovaram os contratos de manutenção.
Ficar à margem da Transformação Digital não é, de todo, uma opção. Se a sua entidade não evoluir digitalmente, não vai conseguir chegar ao novo consumidor, competir no novo mercado global, atrair o melhor talento ou garantir o grau de inovação necessário.
Consciente da importância do armazenamento, a ActiveSys dispõe de soluções para proteger, potenciar, agilizar e suportar centros de dados nos nossos clientes, assim como consegue traçar as estratégias indicadas para a transformação e migração dos dados para a Cloud, através do Cloud Services.
Em suma, ter um parceiro tecnológico como a ActiveSys é crucial para ajudar a superar os maiores desafios que se avizinhem, sendo a solução ideal para todas as empresas de qualquer dimensão. Adapte-se a esta nova realidade com a ajuda da ActiveSys.