A palavra que melhor define 2023 é, sem dúvida, ciber-resiliência.
Com o passar dos dias, aumenta o uso de ferramentas digitais, crescendo, consequentemente, a quantidade de dados que geramos.
Adicionalmente, um dado assustador, prende-se com o tempo da exploração de uma vulnerabilidade após a sua divulgação, que ainda é muito alto (cerca de 7 dias de acordo com o Relatório Anual de Inteligência de Vulnerabilidades da Rapid7).
Face a estes acontecimentos, o mundo compreendeu a necessidade de investimento na área de cibersegurança, para que as perdas em consequência do cibercrime diminuam, severamente.
Assim, ter uma postura forte de segurança é vital para manter a integridade dos dados, a confidencialidade do cliente, as operações do negócio e a resiliência cibernética de uma organização.
Um dos maiores desafios para as entidades é manter a continuidade da operação depois de uma falha de segurança. Mas as organizações, de todos os tamanhos e setores, não podem baixar a guarda.
Da mesma forma, ainda se destacam as adversidades em torno da segurança de dados, que, a cada dia que passa, se tornam mais complexas, principalmente num mundo onde as empresas trabalham, cada vez mais, em ambientes de TI híbridos.
Para isso, o ideal é recorrer ao conceito de ciber-resiliência, que se trata da capacidade de uma organização suster ciberataques, minimizando disrupções. Do mesmo modo, é a medição contínua e intencional de comprometimentos, sendo o primeiro passo para aumentar a eficiência da segurança.
É por isto que a Commvault termina o ano com uma novidade: Commvault Cloud powered by Metallic AI.
Após três anos a trabalhar como entidades separadas, a Commvault e a Metallic fundiram-se para dar origem a uma nova plataforma, a Commvault Cloud.
Esta nova abordagem Commvault Cloud unifica todas as ofertas de SaaS e software da empresa numa única plataforma, em que a visibilidade e o controlo podem ser geridos de forma holística, por meio de um único painel de controlo.
Com esta estratégia, a Commvault tem como objetivo ir além da proteção de dados para ajudar os clientes a construir resiliência cibernética, com segurança, ferramentas e serviços de recuperação incluídos na plataforma de nuvem.
Um outro propósito desta plataforma, prende-se com o intuito de aumentar a resiliência cibernética, permitindo que os utilizadores prevejam ameaças mais rapidamente, garantam recuperações íntegras e acelerem os tempos de resposta a ameaças, tudo com o menor Total Cost of Ownership.
Para além disso, os utilizadores de Commvault Cloud também podem aceder ao novo copiloto de IA integrado na plataforma, chamado “Arlie”, derivado de Autonomous Resilience, disponível 24h. Resumidamente, possibilita a gestão do código API e os fluxos de trabalho, que permite encontrar e corrigir, mais rapidamente, os erros e, ainda, obter análises em tempo real e resumos de relatórios. É, portanto, uma solução que permite identificar ameaças e que acelera a recuperação de dados.
Referir ainda que o Arlie vai estar integrado no back-end com o AzureOpenAI.
Segundo uma pesquisa recente da IDC, 59% dos entrevistados esperam que uma recuperação cibernética leve dias ou semanas, o que é inaceitável quando se tenta manter entidades em funcionamento.
Reduzir o tempo de recuperação após um ataque cibernético, é vital, uma vez que tempos de inatividade mais longos podem levar a custos significativos e a perda de confiança por parte dos clientes.
Com esta arquitetura exclusiva Commvault Cloud, os clientes podem proteger e recuperar os dados, em qualquer infraestrutura e de qualquer local para qualquer lugar.
Em suma, o nosso parceiro Commvault define esta nova estratégia como a passagem de uma proteção de dados modernas, para uma plataforma futurística de ciber-resiliência.
Conte connosco para ficar um passo à frente dos ataques cibernéticos e contacte-nos para saber mais sobre este rebranding da Commvault.