Cibersegurança: O primeiro ponto na lista de prioridades das empresas

O tecido económico português é constituído, sobretudo, por empresas e o mundo empresarial depende, cada vez mais, da tecnologia.
 
 

Para garantir a continuidade do negócio, é essencial que a organização cumpra os mínimos requisitos de cibersegurança. Um bom plano de cibersegurança é a diferença entre ficar com as operações paradas por um largo período ou os clientes e colaboradores mal sentirem um ciberataque. 

A verdade é que nos últimos anos a cibercriminalidade atingiu níveis recorde e 2022 foi, mesmo, um ano recordista no que ao volume de golpes de phishing, ciberataques, quebras de dados e assaltos criptográficos diz respeito. 

Ser vítima de um ataque informático deixou de ser uma questão de “se”, mas sim “quando”. Para isso, é crucial investir na área da cibersegurança e, ao longo dos últimos anos, tornou-se numa tarefa demasiado complexa para que as organizações o possam fazer autonomamente, já que a maioria das empresas não tem competências ou recursos para garantir estes processos. 

De acordo com a IDC, os setores que vão investir mais em produtos e serviços de segurança neste ano de 2023 são a banca, a produção discreta, os serviços profissionais e o governo. 

“World Security Spending Guide” da IDC espera que o gasto mundial em soluções e serviços de segurança atinja os 219 mil milhões de dólares em 2023, representando um aumento de 12,1% face a 2022. 

Já relativamente ao investimento em hardware, software e serviços relacionados com cibersegurança, o valor estimado são os 300 mil milhões de dólares até 2026. Estes valores são justificados pelos contínuos ataques virtuais que têm sido cada vez mais destrutivos, exigindo a criação de um ambiente de trabalho híbrido e seguro, que permita o cumprimento dos requisitos de privacidade de dados

Com o objetivo de atingir um maior nível de segurança, é importante que as empresas utilizem ferramentas de segurança avançadas como Serviços de Monitorização, Deteção e Resposta (MDR) e Deteção e Resposta Avançada (XDR), que possibilitem monitorizar, detetar e responder a ciberameaças em tempo real. 

Segundo a Gartner, a procura por estas soluções de deteção e resposta baseadas em cloud vão aumentar, significativamente, nos próximos anos. 

Um outro ponto muito importante para combater estes perigos cibernéticos prende-se com o investimento em security awarness para toda a organização. Com isto, os colaboradores ficam a par das boas práticas de segurança da informação, e, ao mesmo tempo, sabem como proteger os ativos da empresa e as suas próprias informações pessoais. 

A cibersegurança tem assumido um papel cada vez mais importante no dia a dia de todos os indivíduos e, em especial, nas empresas. No entanto, importa desmistificar que este papel é, única e exclusivamente, da equipa de IT. Estas preocupações e decisões devem partir, sobretudo, da camada dirigente. 

O caminho a seguir para garantir não só a proteção de informações pessoais e da privacidade, assim como para as empresas protegerem os seus dados e sistemas, passa pela consolidação da cibersegurança. 

Para melhorar ainda mais os níveis, o ideal é adicionar um provider de serviços de cibersegurança com capacidade, experiência e uma abordagem holística que garantam a estabilização necessária. 

A ActiveSys é o parceiro ideal neste sentido, já que dispõe das ferramentas necessárias para o ajudar nesta caminhada digital. Não hesite em contactar-nos.

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