Do tema da cibersegurança, surge o conceito da Segurança Intrínseca, esta que incide, principalmente, sobre a proteção dos dispositivos, das aplicações e dos dados. Este tipo de segurança baseia-se numa estratégia combinada com inteligência de deteção de ameaças que, aproveitando a infraestrutura e os pontos de controlo de qualquer aplicação, anula a postura reativa e adota uma posição mais consistente. Desta forma, a deteção dos riscos, a sua reação e a forma de prevenção, permitirá atingir informações corretas e assertivas em tempo real. Este tipo de segurança é integrada, unificada e contextual.
Os hackers, com o passar do tempo, aperfeiçoaram as suas técnicas. Ainda, a pandemia aumentou o número de ataques virtuais, sendo crucial uma boa barreira de segurança contra ameaças e violações de proteção de rede. A adoção, feita pelas entidades, de clouds, plataformas digitais e outras ferramentas de arquivo de dados, aumentou a facilidade de ataque por parte dos invasores. Contudo, segundo especialistas, a solução passa pela construção de mais segurança, cujo objetivo supremo de apenas um agente de defesa, circulará por toda a empresa, ou seja, a segurança deve ser mais focada nas aplicações do que propriamente na ameaça.
Este tipo de segurança é considerada fundamental para que o negócio de uma organização seja bem-sucedido, sendo alavancada a infraestrutura da mesma, bem como os pontos de controlo de novas formas, em tempo real, de forma a que a segurança de qualquer app, cloud ou device passe de reativa, para atuar como uma posição de força. Assim, são reaproveitados os esforços internos de novas formas, para que, unindo equipas, o modo de identificar o risco, a sua deteção, prevenção e resposta seja mais rápida.
A Segurança Intrínseca acarreta inúmeras vantagens como:
- Maximização do controlo da infraestrutura;
- Colaboração de forma mais efetiva;
- Aumento da agilidade ao reagir a novas ameaças e vulnerabilidades;
- Maior conhecimento dos comportamentos e ações planeadas;
- Maior prevenção;
- Maior rapidez em reagir a novas ameaças;
- União de equipas e ferramentas a fim de aumentar a eficiência.
Na Segurança Intrínseca, os pontos de controlo passam pelas redes, cargas de trabalho, endpoints, identidades e clouds.
Como pode a Segurança Intrínseca reduzir riscos numa entidade? Através de três atributos:
- Menos produtos, agentes e complexidade, traduz-se numa redução de possibilidades, de vulnerabilidades e de erros de configuração.
- A unificação de ferramentas, de equipas em segurança, TI e operações melhora a visibilidade holística para identificar ameaças.
- Aproveitando a infraestrutura para pontos de controlo e contexto em tempo real, é mais fácil a detenção e reação por parte das organizações face a ameaças.
Esta solução é diferenciadora na proteção de uma empresa, servindo como uma estratégia para tirar partido da sua infraestrutura e dos seus pontos de controlo, em tempo real, entre aplicações, clouds ou devices, permitindo, desta forma, a adoção de uma postura mais consistente e de uma segurança mais reativa.
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